Exame Urológico para Hiperplasia Prostática

Exame Urológico para Hiperplasia Prostática | Dr. Flávio Faria

Exame Urológico para Hiperplasia Prostática

Com o Dr. Flávio Faria, especialista em Urologia

O que é a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)?

A hiperplasia prostática benigna é o aumento natural da próstata que ocorre com o envelhecimento masculino. Embora não seja câncer, pode causar sintomas urinários que afetam a qualidade de vida.

Principais sintomas da HPB

Jato urinário fraco ou interrompido
Necessidade frequente de urinar, especialmente à noite
Dificuldade para iniciar ou finalizar a micção
Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga

Como é feito o exame urológico?

O exame urológico é simples e pode incluir:

Toque retal: permite avaliar o tamanho e a consistência da próstata.
Exame de PSA: mede os níveis do antígeno prostático específico no sangue.
Ultrassonografia: avalia o volume da próstata e o resíduo urinário.
Urofluxometria: mede o fluxo urinário para detectar obstruções.

Por que procurar um urologista?

O diagnóstico precoce da HPB evita complicações como infecções urinárias, retenção urinária e até necessidade de cirurgia. O Dr. Flávio Faria oferece atendimento especializado e humanizado em Porto Alegre.

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FAQ Exame Urológico para Hiperplasia Prostática

Dúvidas Frequentes: Exame Urológico para Hiperplasia Prostática

Veja as principais dúvidas que você possa ter sobre Exame Urológico para Hiperplasia Prostática.

Os principais exames urológicos para avaliar a HPB incluem: - PSA (Antígeno Prostático Específico): exame de sangue que ajuda a diferenciar HPB de câncer de próstata. - Toque retal: permite avaliar o tamanho e consistência da próstata. - Ultrassonografia prostática e das vias urinárias: mede o volume da próstata e verifica se há resíduo urinário. - Urofluxometria: avalia o fluxo urinário e identifica obstruções. Esses exames ajudam o urologista a entender o impacto da HPB na qualidade miccional e a definir o melhor tratamento.

Homens a partir dos 45 anos devem realizar exames preventivos, especialmente se apresentarem sintomas como jato urinário fraco, dificuldade para iniciar a micção, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga ou aumento da frequência urinária, inclusive à noite. A avaliação precoce permite controlar os sintomas e evitar complicações como retenção urinária ou infecções.

A maioria dos exames é simples, rápida e pouco invasiva. O toque retal pode causar leve desconforto, mas é indolor e dura apenas alguns segundos. Exames como PSA, ultrassonografia e urofluxometria são indolores e realizados em ambiente ambulatorial. O objetivo é garantir um diagnóstico preciso com o máximo de conforto e segurança para o paciente.